Coloquei-me em frente dela e beijei-a. O
cabelo dela alisado com a água que realçava aquela cara linda que reluzia a luz
da lua.
Segurei-lhe nas
pernas e entrelacei-as atrás das minhas costas.
- eu seguro-te, não te
preocupes!
Não consegui
segurar mais e o meu “Tommy” deu sinal de vida.
- já senti o responsável pela
minha barriguita estar a crescer a dar sinal de vida!
- bem sabes como ele é...
introduzi-o
dentro da minha namorada. Soube-me tão bem aquela entrada.
Ouvia suspirar de
tão excitada que estava, odoro ouvi-la gemer. Deixa-me extremamente excitado e
louco por tela nas minhas mãos.
Encostei-a contra
a margem da lagoa e passei as minhas mãos pelo corpo dela. Asselarei os
movimentos enquanto a beijava.
Viemos para fora
d’água.
Deitei-a com bastante
cuidado e deitei-me em cima dela. As mãos dela quase que me massajavam as
costas. Lambi-lhe o pescoço e ele gemeu aos meus ouvidos.
Asselarei os
movimentos até que chegamos ao ponto mais alto daquela noite. Conti o meu
gemido, mas sentia-me num êxtase total.
A Bé já não
conteve o seu gemido, mas eu adoro ouvi-la gemer daquela maneira. Adoro saber
quando ela atinge um orgasmo...
- és tão sexy meu amor. – elogiei-a.
- só dizes isso porque acabamos
de fazer sexo.
- não me apetece nada ir
embora.
- nem a mim. – respondeu-me a Bé.
- e se passássemos aqui a
noite?
- estas tolo? E se aparece
alguém para nos fazer mal?
- Bé, lembra-te que só nós é
que conhecemos este lugar. Tenho mantas no carro volto já liebe!
- ok! Não demores por favor!
- oh, a minha menina está com
medo de estar sozinha!
- és mesmo trengo Tom. Não
gozes comigo! Despacha-te!
Foi buscar as mantas ao carro. Não demorei muito mais que 3 minutos, mas
foi o suficiente para chegar ao pé da Bé e encontra-la a tremer de medo.
- calma amor. Sou só eu!
Estendi uma das
mandas no chão ao pé da lagoa para que o vapor quente nos aquecesse durante a
noite.
- deita-te ao meu lado Bé!
Ficamos ali os
dois, deitados, agarradinhos um ao outro cobertos por uma manta macia.
No outro dia de
manha quando acordamos.