quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Umas Férias nas Maldivas

CAPITULO 32


 Coloquei-me em frente dela e beijei-a. O cabelo dela alisado com a água que realçava aquela cara linda que reluzia a luz da lua.
Segurei-lhe nas pernas e entrelacei-as atrás das minhas costas.
- eu seguro-te, não te preocupes!
Não consegui segurar mais e o meu “Tommy” deu sinal de vida.
- já senti o responsável pela minha barriguita estar a crescer a dar sinal de vida!
- bem sabes como ele é...
introduzi-o dentro da minha namorada. Soube-me tão bem aquela entrada.
Ouvia suspirar de tão excitada que estava, odoro ouvi-la gemer. Deixa-me extremamente excitado e louco por tela nas minhas mãos.
Encostei-a contra a margem da lagoa e passei as minhas mãos pelo corpo dela. Asselarei os movimentos enquanto a beijava.
Viemos para fora d’água.
Deitei-a com bastante cuidado e deitei-me em cima dela. As mãos dela quase que me massajavam as costas. Lambi-lhe o pescoço e ele gemeu aos meus ouvidos.
Asselarei os movimentos até que chegamos ao ponto mais alto daquela noite. Conti o meu gemido, mas sentia-me num êxtase total.
A Bé já não conteve o seu gemido, mas eu adoro ouvi-la gemer daquela maneira. Adoro saber quando ela atinge um orgasmo...
- és tão sexy meu amor. – elogiei-a.
- só dizes isso porque acabamos de fazer sexo.
- não me apetece nada ir embora.
- nem a mim. – respondeu-me a Bé.
- e se passássemos aqui a noite?
- estas tolo? E se aparece alguém para nos fazer mal?
- Bé, lembra-te que só nós é que conhecemos este lugar. Tenho mantas no carro volto já liebe!
- ok! Não demores por favor!
- oh, a minha menina está com medo de estar sozinha!
- és mesmo trengo Tom. Não gozes comigo! Despacha-te!
 Foi buscar as mantas ao carro. Não demorei muito mais que 3 minutos, mas foi o suficiente para chegar ao pé da Bé e encontra-la a tremer de medo.
- calma amor. Sou só eu!
Estendi uma das mandas no chão ao pé da lagoa para que o vapor quente nos aquecesse durante a noite.
- deita-te ao meu lado Bé!
Ficamos ali os dois, deitados, agarradinhos um ao outro cobertos por uma manta macia.
No outro dia de manha quando acordamos. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Umas Férias nas Maldivas

Capitulo 31


- está bem, entra!
- o Tom sempre esteve a dizer a verdade, ele não foi para a cama comigo por livre e espontânea vontade, eu droguei-o, ele pensava que estava era contigo!
- e porque fizeste isso? – questionei-a.
- queria vingar-me do Bill e a minha raiva falou mais alto. Desculpa não queria que te chateasses como Tom! Chau!
A Mary saiu de minha casa sem me dar tempo de lhe dizer uma única palavra, mas o mais importante agora é que eu tenho que falar com o Tom e pedir-lhe desculpa, por não ter acreditado no que ele me disse, mas era difícil de acreditar mesmo eu tendo-os apanhado juntos.
Foi ao meu quarto buscar o meu telemóvel para mandar um mensagem para o Tom.
** mensagem **
Tom, hoje ás 20:30H vem ter comigo ao jardim do costume! Tenho que falar contigo! Beijinhos!
** fim da mensagem **
espero bem que o Tom me desculpe, arranjei-me e fui para o jardim onde nos encontrávamos  varias vezes até nos chatear-mos, acho que foi a meia hora que mais demorou a passar.
- olá Bé! Querias falar comigo? – disse-me o Tom.
- sim, quero! Quero pedir-te desculpa por não ter acreditado em ti, a Mary veio a minha casa contar-me a  verdade.
- estava a ver que nunca mais chegava a este dia! É claro que te desculpo! Anda cá mein liebe! – disse o Tom puxando-me para perto de si e beijando-me.
-vamos para o nosso esconderijo? – perguntei-lhe.
- sim vamos!
Só nós é que sabíamos que aquele sitio existia, era uma espécie de lagoa de água quente que tinha por de trás de uns grandes cedros.
* ponto de vista do Tom *
sentia imensas saudades daquele corpo, dos beijos dela e simplesmente das palavras dela. Estive tão mal aquele tempo sem ele sabendo que ela não acreditava. Aquela parva da Mary quase estragou a minha relação com a mãe do meu filho.
- Tom, estás a pensar em quê? – perguntou-me a Bé.
- nada liebe, estava apenas distraído!
Dirigi-me para perto da Bé, pousei a minha mão na barriga dela.
- mal posso esperar por ver esta barriga linda crescer.
- oh Tom, estás tão romântico.
- este tempo em que estavas chateada comigo tornou-me assim. Nem imaginas as saudades que tive tuas!
- desculpa amor!
- não tens culpa Bé. Eu se estivesse no teu lugar fazia o mesmo.
Beijei-a. Estava mesmo a precisar de a beijar, de sentir os lábios dela.
- vem comigo princesa.
Conduzia para perto da lagoa de água quente, comecei a despir-me, ela percebeu  o que eu queria e despiu-se também.
Entrei dentro da lagoa. A água estava a uma temperatura agradável. Esta lagoa era aquecida por um sistema vulcânico que existia mesmo por de baixo dela.
- a água está ótima Bé! Come!!
- tens razão, Tom!
A nossa única fonte de luz era a lua.
- a lua é quase tão bonita como tu!
- oh Tom, és um crido!
Nadei até perto da Bé, posicionei-me atrás dela, abracei-a em torno da barriga dela e beijei-lhe o pescoço.
Subo as minhas mãos e passeias nos seios dela.
- isso arrepiou-me Tom!
- eu sei, liebe, já fiz de propósito!