sábado, 4 de maio de 2013

Umas Férias nas Maldivas

Capitulo 40


** ponto de vista da Bé **
hoje tenho que ir ás compras. A minha barriga está cada vez maior e a roupa que comprei já nao me serve.
Fui até ao quarto, acordar o Tom.
-        Tom! Liebe, acorda!
-        Bom dia! – respondeu-me o Tom
-        Hoje tenho que ir ás compras! Já quase nenhuma roupa me serve! Esta barriga já está a dar muito trabalho! Vens comigo?
-        Não posso, o Bill pediu para eu, o Gustav e o Georg irmos a casa dele, acho que tem qualquer coisa para nos dizer do novo cd.
-        Está bem liebe! Eu vou sozinha!
Passado cerca de uma hora o Tom saiu de casa para ir ter com o Gustav e com o Georg e para depois irem os três para casa do Bill. Eu saí de casa aproximadamente 1 hora depois do Tom.
Peguei nas chaves do carro e dirigi-me para a garagem, onde entrei dentro do carro que iria conduzir até ao shopping.
** ponto de vista do Tom**
-        Tom o teu telemóvel está a tocar! – avisou-me o bill.
-        Não sei onde o coloquei! Não o tenho no bolso!
-        Vai ver se não o deixas-te na cozinha! – respondeu-me o Gustav
Fui me o billassou? - perguntou-s do carro.
el!ou-- onde entrei dentro do carro onde irira conduzir atres s dizer do novo cd.
á cozinha e realmente tinha deixado lá o telemóvel.
      Não conheço o número!
      Mas atende pode ser importante! – disse-me o Bill
      Estou!
      Bom dia! Estou a falar com o senhor Tom Kaulitz? – perguntou-me uma mulher.
      Sim, está!
      É familiar da Bé?
      Sim, sou o namorado! Mas porquê tantas perguntas? Passou-se alguma coisa?
      A sua namorada, teve um acidente de automóvel! Está em risco de vida! Precisa de uma transfusão de sangue urgentemente.
      Eu vou já para aí! – respondi.
Desliguei a chamada e peguei nas chaves do carro.
-        Tom, o que é que se passou? – perguntou-me o bill preocupado.
-        A Bé teve um acidente e está no hospital em risco de vida! Eu vou para lá!
-        Espera, não estás em condições de conduzir! – respondeu-me o Gustav! – nós também vamos.
Dirigimo-nos o mais rápido  possível ao hospital.
-        mas neste hospital não existe uma única pessoa?
-        Calma Tom! Já vai aparecer alguém! – tentou acalmar-me o bill.
-        Bom dia! São familiares da Bé? – perguntou-nos uma enfermeira.
-        Sim, somos.
-        A Bé precisa de uma transfusão de sangue!
-        Nós fazemos os exames, a ver se algum de nós é compatível! – respondeu a Jenifer.
-        Muito bem! Quem vai ser o primeiro? – perguntou a enfermeira.
-        Eu vou!
Foi o primeiro a ir fazer o exame, mas eu não era compatível, só nos restavam quatro pessoas para tentar salvar a vida da Bé e do meu filho, mas as minhas esperanças começaram a diminuir quando a enfermeira me disse que nem o Gustav, nem o Bill, nem o Georg eram compatíveis, só me restava a Jenifer.
-        Jenifer salva a mulher que eu amo! – foi a ultima coisa que lhe disse antes de ela ir com enfermeira.
Os resultados da Jenifer nunca mais saiam, já começava a ficar impaciente.
-        Tenho uma coisa para vos dizer! – disse-nos a enfermeira.
-        Diga rápido!
-        A menina Jenifer Ferreira é compatível! Você é irmã dela!
-        Mas... – começou a Jenifer. – então posso ser eu a ...
-        Sim, pode ser você a salvar a vida da sua irmã! Nao se importa de me acompanhar?
A Jenifer foi com a enfermeira.
Já se passaram quase duas horas e ainda não nos disseram nada.
-        Tom importas-te de te sentares um pouco e te acalmares! – pediu o bill. – já estou a ficar nervoso só de te ver a andar de uma lado para o outro.
-        Já temos novidades! – interrompeu a enfermeira.
-        E então?
-        Correu tudo bem! A sua namorada já está estabilizada e fora de perigo de vida!
-        E o meu filho?
-        Também está bem, não se preocupe!
-        Já podemos vê-la?
-        Sim, mas tem que ser uma pessoa de cada vez e não podem demorar muito tempo. – aconselhou a enfermeira.
-        Tom, vai tu primeiro! – disse o Gustav.
** ponto de vista da Bé **
Quando persenti que estava alguém a entrar no quarto, abri lentamente os olhos pois a luz que estava no quarto era muito forte, o que me dificultava ver quem estava a entrar no quarto.
-        Olá liebe! Estava tão preocupado contigo! – disse-me o Tom depois de me dar um leve beijo.
-        Tom, onde estou? O que é que se passou? – perguntei confusa.
-        Estás no hospital! Tiveste um acidente! Mas já estás bem!
-        E o nosso filho? – perguntei preocupada e passando a mão pela minha barriga.
-        Ele também está bem! – disse-me o Tom com uma pequeno sorriso. – mas tenho uma novidade para te dar!
-        O que foi?
-        Tu e a Jenifer... vocês...! – começou o Tom.
-        Nós o quê? Fala de uma vez Tom!
-        Vocês são irmãs gémeas!
-        Irmãs? Mas como?
-        Nem eu sei! Mas agora tens que descansar! Eu vou até lá fora, o Bill, o Gustav, o Georg  e a Jenifer também te querem ver!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Umas Férias nas Maldivas

Capitulo 39

felizmente ela tornou a adormecer.
“voltei ao 120,130,140,150,160,170. Sim bebé vamos lá.” – pensei para o meu carro.
A meia hora que inicialmente era o tempo que faltava para chegar ao destino passou a ser apenas um quarto de hora...
-        Bill, onde estamos?
-        Não sei Jeny!
-        Cheira-me a mar.
-        Isso é porque estamos estacionados á beira dele. Vem minha gata. Anda cá fora.
A Jenifer saiu do carro.
Estava uma noite perfeita. A lua brilhava e não havia uma única nuvem no céu.
Fui para a beira dela e abracei-a por de trás das costas dela.
Ele é mais baixa do que eu, por isso foi fácil deitar a minha cabeça no ombro dela.
Rodeia em direção a mim e beijei-a.
Tirei o meu casaco e coloquei-o nos ombros dela.
-        já te vais despir meu Billyzinho?
-        Se tu quiseres....
-        És mesmo oferecido e atiradiço.
-        Não te preocupes que só sou assim para ti.
-        Eu sei que sim, mas tenho  inveja de todas as que já passaram as mãos nesse teu corpinho.
-        Não tenhas Jenifer. Nenhuma delas me conheceu como tu, e aliás, nunca nenhuma delas usufruiu do meu corpo como tu.
-        Então sou uma mulher com sorte.
-        Não liebe, eu é que tenho sorte por não teres desistido de mim.
Ela ia falar, mas não lhe dei oportunidade para isso.
Encostei-a ao carro e beijei-a, ela deixou escorregar as mãos, que inicialmente estavam nos meus ombros, e meteu-as nos bolsos traseiros das minhas calças.
Abri a porta de trás do carro e estendi o dedo indicador em direção ao interior do carro quase que ordenando-lhe que entrasse. Ela percebeu logo e entrou.
Entrei logo de seguida, fechei a porta e tranquei o carro.
-        aqui bill?
-        Não queres?
-        Adorava. É dos poucos lugares que nos faltam.
Despi a minha camisola. Deitei-me da melhor maneira em cima dela.
Lancei a minha mão por dentro da camisola dela e subi em direção aqueles dois seios que a cada contacto que tinha deles nos excitava mais.
Os vidros do carro começaram a ficar embaciados.
Por causa da nossa respiração, que devido as circunstâncias eram com mais frequência e aceleradas. Dentro de pouco tempo  estávamos completamente nus.
As nossas posições eram em pouco estranhas, pois o sitio não era o mais apropriado, o que tornava este momento cada vez mais ardente e de uma adrenalina extrema.
Os gemidos que a Jenifer soltava de vez em quando faziam eco dentro do carro o que me  excitava cada vez mais.
A Jenifer decidiu tomar comando.
Ela sentou-se em  cima do meu pénis e balançava  o seu corpo em movimentos aleatórios e imprevisíveis.
As minhas mãos  pareciam ter vida própria uma vez que percorriam todas as zonas do corpo dela.
O ambiente era cada vez mais quente e abafado.
Ela deixa-me completamente louco. Sentia-me nas nuvens devido aquele sexo escaldante, cada minuto era vivido da maneira mais intensa possível. Os nossos corpos estavam de tal maneira interlaçados que formavam uma harmonia perfeita.
O ponto mais alto da noite aconteceu quase 1 hora depois de tudo ter começado.
Adoro ouvi-la gemer o meu nome.
Os gemidos soltados das nossas bocas formavam uma melodia que parecia estar em completo equilíbrio com o rebentar das ondas nas rochas.
O meu orgasmo foi tão intenso que vi-me obrigado a segurar a Jenifer com força e a morder os lábios.
O orgasmo dela foi atingido segundos depois do meu. Ela, de maneira a não me dar o prazer de a ouvir gemer pela ultima vez, beijou-me e brincou com o meu piercing da língua com a sua língua.
Eu estava completamente exausto.
Ela parecia sentir-se da mesma maneira que eu.
Demorei 20 minutos a recompor-me minimamente.
-        és uma fera.
-        Tu nao ficas ada atrás bill.
-        Tenho uma coisa para ti.
-        O quê?
-        Vem comigo lá for, á mala do carro e já vez. Veste o meu casaco!
A Jenifer estava tão cansada que nao refutou as minhas ordens.
Abri a mala do carro.
-        eu nao acredito bill! Mas... como é que...
-        é par ti ! my lady..
-        Oh bill. – vi as lágrimas a escorrerem-lhe pelo rosto. - muito obrigado.
-        de nada meu amor
-        deve ter custado um balúrdio.
-        Dava todo o dinheiro do mundo só para ver esse teu sorriso lindo.
Fomos para casa.