domingo, 30 de setembro de 2012

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 28


* Ponto de vista da Bé *
Já em casa.
Estava cansada, o Gustav quase que me obrigou a ir para a cama, se continua dar tanto nas vistas, rapidamente o Georg vai descobrir que eu estou grávida. Vou ligar á Jenifer tenho que falar com ela.
* Chamada *
- Olá Jenifer! Podes vir a minha casa?
- Sim vou! Mas tu não estavas com os outros no Algarve?
- Não! Quando chegares eu conto-te tudo!
- Ok! Até já eu chego aí rápido!
* Fim da chamada *
Sentei-me no sofá da sala a ver TV, quando me lembrei que o Georg não podia ouvir a nossa conversa então tive que falar com o Gustav para ele tirar o Georg de casa.
- Gustav, importaste de tirar o Georg aqui  de casa, é que a Jenifer bem cá e eu preciso de falar com ela!
- Não te preocupes, nós vamos até ao shopping! – disse Gustav.
Não sei como, mas o Gustav convenceu o Georg a saírem de casa, pouco depois de eles saírem a Jenifer chegou.
- Olá Jenifer! – disse-lhe
- Olá Bé! Afinal o que se passou? – perguntou Jenifer.
- Eu já sei que tu te envolveste com o Bill mesmo ele andando com a Mary! A Mary descobriu que vocês tinham estado juntos e para se vingar do Bill foi para a cama com o Tom e eu apanhei-os! Não consegui ficar lá com o Tom como se nada tivesse acontecido, então voltei para casa! – contei-lhe.
- Não sei o que te dizer Bé! Olha agora tenho que voltar para o estúdio! – disse Jenifer.
- Está bem! Beijinhos!
- Beijinhos e desculpa amiga. Bem sabes que não te quis prejudicar. Logo venho cá quando sair do estúdio para conversar-mos melhor.
Depois de ela sair voltei para o sofá e continuei a ver o filme que estava a ver.
* Ponto de vista do Bill *
Hoje vou falar com a Mary, não vale a pena continuar com esta relação, afinal nós já não estamos  a fazer nada juntos. Depois do que ela fez ontem ainda me dá mais vontade de  sair daqui e ir ter com a Jenifer, mas eu vou ter que ajudar o Tom, coitado do rapaz anda mesmo em baixo.
 Foi para o meu quarto para acabar tudo com a Mary.
- Mary temos que falar!
- O que  queres Bill? – perguntou Mary.
- Qual foi a tua de ires para a cama com o meu irmão?
- Eu queria vingar-me de ti!
- Mas tu és doida só podes! O Tom tem namorada e ela era a tua melhor amiga! Não sei como, mas vais ter que fazer com que eles façam as pazes!
- Eu já te disse que só me queria vingar de ti. – respondeu-lhe a Mary.
- Não quero saber! Está tudo acabado entre nós Mary!
- Mas Bill, eu gosto de ti! – disse Mary
- Mas eu não! Eu nunca deixei de amar a Jenifer apenas me senti frágil quando ela se foi embora das Maldivas e tu apareceste e meteste logo conversa comigo! Com isso tudo confundi os sentimentos que sentia.
- Bill não digas isso, por favor!
- ACABOU TUDO!! Já não há mais nada entre nós! Vai-te embora, deixa-me a mim e ao meu irmão em paz!
A Mary fez as malas dela e saiu do hotel. Eu também comecei logo a fazer as minhas, pois amanha já voltamos para casa. Aquilo que era para ser um fim de semana passado com as nossas namoradas e com os nossos dois amigos em momentos passou a ser o pior fim de semana de sempre, principalmente para o Tom.
No dia seguinte..
De manha quando íamos a sair do hotel o Tom tentou ligar para a Bé , mas ela não lhe atendeu a chamada, quando chegamos a casa o Tom foi logo meter-se no quarto a tocar guitarra, pois era a única coisa que o fazia acalmar e não deixava ninguém lá entrar.
Decidi ligar á Jenifer para saber se ela sabia como estava a Bé, e por aquilo que ela me disse, ela não estava nada bem. Fui para a sala ver um filme a ver se me distraia um pouco. Quando de repente...
- Bill vou sair! – disse Tom já se dirigindo para a porta que dava acesso á garagem!
- onde vais? - Perguntei-lhe, mas a minha pergunta foi ignorada.
Deve ter ido falar com a Bé pensei para mim próprio e voltei a prestar atenção ao filme.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 27


- O pior de tudo, é que ainda por cima eu estou grávida! – Disse começando a chorar novamente.
- Ainda por cima! Aih aquele anormal! Não chores ele não merece! – Disse o Gustav tirando o telemóvel do bolso para ver quem lhe estava a ligar.
Era o Bill, como nós nunca mais chegávamos ao restaurante o ele foi ao meu quarto e do Tom para chamar por nós e também apanhou a Mary com o Tom.
- O Bill disse que vinha aqui ter connosco que precisa de falar contigo.
- Ok! É verdade Gustav não digas a ninguém que eu estou grávida! Só tu, o Tom e eu é que sabemos.
- Não te preocupes eu não digo a ninguém.
Passados para aí 10 minutos o Bill chegou á nossa beira.
- Bé, eu preciso de te contar uma coisa! – Disse o Bill com uma cara muito séria.
O Gustav nem me deixou falar.
- Se vais falar do anormal, da “besta” do teu irmão ela já sabe. – Disse o Gustav.
- Vocês ajudam-me a fazer as malas não faz sentido eu passar este fim-de-semana aqui, muito menos ao lado do Tom, como se nada se tivesse passado!
- Sim eu ajudo! – Disseram-me o Gustav e o Bill ao mesmo tempo.
- Obrigada! Vocês são uns queridos!
- Olha eu vou contigo para casa, não te vou deixar ir assim embora. Ainda por cima…. - Começou o Gustav.
- Ainda por cima o quê? – Perguntou o Bill
- Ainda por cima no estado em que ela está! – Desculpou-se o Gustav.
Quando chegamos ao meu quarto estava o Tom a ver Tv. e a Mary já não estava lá.
- Olá amor! – Disse-me o Tom.
- Não me voltes a chamar isso!
- O que se passa? Porque é que estás a fazer as tuas malas?
- Ainda perguntas porquê, meu grande anormal? – Interrompeu o Gustav.
- Não vale a pena Gustav, vamos embora! – Disse-lhe.
Peguei na minha mala e saímos do hotel.
- Bé espera! – Chamou o Bill.
- Que foi Bill?
- Eu acho que sei porque é que aquilo aconteceu!
- Não estou a perceber nada! – Disse-lhe.
- Eu traí a Mary com a Jenifer e acho que ela descobriu e foi a maneira que arranjou de se vingar de mim! – Contou Bill.
- E tinha logo que ser com o Tom, ainda por cima sendo ela minha amiga! – Disse.
- Isso já não te sei responder! – Disse o Bill.
Voltei para a minha casa aproveitei que tinha um quarto vago. O Gustav e o Georg podiam instalar-se lá.
* Pondo de vista do Tom *
- Bill o que se passou??
- Tu foste para a cama com a Mary e a Bé viu-vos! – Respondeu o Bill.
- Mas eu não me lembro de nada!
- Tom vai gozar com outro!
- Achas que eu estou a gozar? Bill tu conheces-me melhor que ninguém, eu estou a dizer a verdade!
- Ele está a falar a verdade! – Interrompeu a Mary. – Eu droguei-o, é lixado ser traído não é Bill?
- Mas a culpa da Bé ter ido embora é tua?! Nunca mais me voltes a dirigir a palavra, com amigas como tu quem precisa de inimigos. Saí do meu quarto, já! – A Mary saiu do quarto do Tom. – E agora Bill se eu contar isto á Bé ela não vai acreditar em mim.
- Não te preocupes mano, eu vou ajudar-te, em parte este problema também foi causado por mim. – Respondeu-me o Bill
- É verdade o Georg?
- Foi com a Bé e com o Gustav para casa dela! Tens noção que eles não te podem ver á frente! Principalmente o Gustav! Não sei como é que ele se aguentou sem te ir ao “focinho” quando te viu, depois do que a Bé lhe contou sobre o que se tinha passado. – Respondeu-me o Bill.
- Bill sai! Deixa-me sozinho!
- Mas Tom!
- Sai Bill, senão quem padece és tu!
O Bill saiu do quarto, não me apetecia ver ninguém. Como é que aquela… Aih estou capaz de lhe chamar todos os nomes e mais alguns, é bom que ela não me volte a aparecer á frente.

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 26

* No bar *
- Bill posso perguntar-te uma coisa? – Pedi-lhe.
- Sim Bé, diz!
- O que se passou entre ti e a Mary?
- Nem eu sei ao certo! Já á alguns dias que anda estranha comigo! – Respondeu-me o Bill.
- Ok! É verdade quando é que o Georg e o Gustav chegam?
- Agora á tarde!
 Continuamos com uma conversas bastante animada por algum tempo.
- Bill se calhar é melhor irmos para o hotel está a ficar tarde e sabes que se o Tom ainda estiver a dormir vai ser preciso chamar uma grua para o levantar!
* Ponto de vista da Mary *
 Vai ser hoje que me vou vingar do Bill, ele vai ver o que é ser traído e enganado.
Vou aproveitar que eles vão sair e vou meter-me com o Tom. Foi até ao quarto dele e levei 2 bebidas, uma para ele, outra para mim, só que a dele continha uns pozinhos que iria fazer com que ele se esquecesse do que estava a fazer.
 - Mas o que estás tu aqui a fazer, Mary?
- Vim trazer-te uma bebida, a Bé disse que estás cansado. Toma. – Estendi-lhe a mão com o copo. - Isto ajudar-te-á a melhorares.
- Não, obrigada!
- Vá lá, trouxe isto de propósito para ti.
- Está bem! Obrigada!
O Tom bebeu!
Só tenho que esperar mais um quarto de hora e posso por o meu plano em prática.
Só espero que o Bill me apanhe aqui com o Tom. A vingança é um prato que se serve frio.
Vesti a langeri que o Bill mais gosta para que quando ele a vir fique fulo. É uma langeri vermelha com renda preta e cueca de fio dental. O Tom não me vai resistir, especialmente drogado.
Já tinha passado cerca de 20 minutos.
Só espero que o Tom seja tão bom na cama quanto o irmão.
Comecei a despir-me lentamente á medida que me ia aproximando do Tom.
O Tom estava de tal maneira quem nem falava. Eu podia fazer o que quisesse com ele, pois ele estava num estado de inocência pura tal como os bebés.
- Então Tom? Gostas?
- Sim gosto!
- Sou melhor que a Bé, não sou?
- Sim és!
Atirei-me, literalmente, para cima do Tom.
Comecei a beijar-lhe o pescoço. Ele não ofereceu quais quer tipo de resistência.
Lancei a minha mão para dentro das calças dele e brinquei com aquela magnifica “coisa”.
Tirei-lhe a roupa e despi a minha que ainda faltava.
Senti um pouco de remorsos pois estava a trair a minha melhor amiga só para atingir o Bill. Não interessa. Eu sou como o Hitler, não se olha a meios para atingir o fim pretendido.
Lambi aquele ser animado do Tom e introduzi-o no interior do meu corpo.
O Tom gemeu várias vezes o nome da Bé, mas eu não me importo. O meu único objectivo é atingir o Bill. Quero mesmo que ele sinta o que eu senti quando o vi com aquela p*** da Jenifer.
Esta relação não me soube a nada apesar de ter fingido um orgasmos de modo a se poder fazer ouvir aquele som no corredor.
Quando acabamos o Tom adormeceu o que é normal pois estava sob o efeito da droga, decidi ficar mais um pouco na cama com ele.
Mal posso esperar por ver a cara de parvo do Bill quando me vir aqui.
* Ponto de vista da Bé *
- Bill, vou ao meu quarto ver se o Tom já está acordado! Encontrmo-nos no restaurante daqui a uma hora!
- Está bem, até já! – Respondeu-me o Bill.
Quando abri a porta do quarto não queria acreditar no que estava a ver! Estava o Tom deitado na cama com a Mary ao seu lado. Não aguentei mais ver aquela cena, comecei a correr pelo hotel fora e a chorar, acabando por me esbarrar com um rapaz loiro!
- Bé, estás bem? Porque é que estás a chorar? – Perguntou-me o rapaz.
- Gustav tira-me daqui, por favor!
O Gustav abraçou-me de forma a consolar-me e a acalmar-me, dando-me em seguida a mão e saímos do hotel.
- Pronto! Já podemos falar! O que se passou? – Perguntou-me o Gustav.
- Eu foi sair com o Bill, pois o Tom disse que não queria ir que estava cansado e á bocado foi ao quarto para ir chamar por ele, porque tínhamos combinado com o Bill que íamos esperar por ti e pelo Georg no restaurante e encontrei-o na cama com a …
- Com quem?
- Com a Mary!
- Não acredito, se vejo aquele anormal á minha frente estou capaz de lhe bater. – Resmungou o Gustav.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 25


Quando vi aquele corpo nu movimentando-se em direcção a mim (ao mesmo tempo que o “mini Bill” marcava presença) senti o meu corpo estremecer de excitação e luxúria.
- Umh Bill, o teu “ canhãozinho” está pronto para disparar!
Ele sorriu. Eu sabia que daquele momento já não se podia esperar mais nada para além de um prazer sexual inigualável.
O Bill deitou-se em cima de mim de maneira a deixar o seu pénis encostado na minha barriga.
Enquanto me ia beijando, o Bill deslizava a sua mão pelo meu corpo parando em cima dos meus seios.
Ele sentou-se, pegou na minha mão e puxou-me de modo a que eu me sentasse no colo dele e que o “ mini Bill ” entrasse.
- Umh Bill! – Gemi.
- Adoro ouvir-te gemer liebe.
- E eu adoro ver-te nu.
- Claro, é impossível resistir-me…
Empurrei-o para que ele se deita-se ficando eu ao comando. Movimentei o meu corpo para provocar prazer.
- É uma gata selvagem. Deixas-me louco.
- Eu sei, faço de propósito.
Senti a língua dele deslizar no meu pescoço e passar pelos seios que ansiavam por aquele toque.
O senhor Kaulitz levantou-se, e levou-me até á secretária, sentou-me em cima dele e entrelacei as minhas pernas a volta da cintura do Bill.
Beijei-lhe o pescoço e mordi-lhe a orelha, passei a mão no cabelo dele e brinquei com o piercing que ele tem no mamilo, com a minha língua.
Voltamos ao colchão.
O Bill assumiu o comando.
O “mini Bill” saía e entrava freneticamente de dentro de mim.
O Bill gemeu várias vezes, mas na última que o fez, foi tão forte que se deve ter ouvido em todo o estúdio.
- Oh meu amor, deixas-me tão louca quando gemes dessa maneira…
Beijei-o.
- Obrigada Bill!
- De?
- De te teres lembrado de mim e me teres feito esta surpresa.
- Oh Jeny! Eu estou sempre a pensar em ti. Já estava desesperado sem poder estar contigo.
- Já não estávamos juntos á imenso tempo.
- Desde aquela sexta-feira á noite em tua casa!
- Não me apetece nada ir embora. Apetece-me ficar aqui, agarradinha a ti.
- Eu sei, apetece-me o mesmo. Fica comigo meu amor.
- Não posso Bill. Estás com a Mary.
- Eu sei.
Vi o Bill a chorar.
Permaneci calada e continuei a acaricia-lo enquanto ele se deitava no meu colo que permanecia nu.
* Ponto de vista da Bé *
Passados 3 dias.
Combinamos para hoje á tarde, encontrarmo-nos os quatro em casa dos gémeos, e eu já estou atrasada.
As coisas entre a Mary e o Bill não estão muito bem, á três dia que ela anda estranha, saiu de casa para ir ter com o Bill ao estúdio para lhe fazer uma surpresa, mas chegou pouco tempo depois de ter saído de casa e com uma cara que era melhor ninguém falar para ela.
* Já em casa dos Kaulitz *
- Hallo!! – Disse dando um beijo ao Tom e em seguida indo cumprimentar o Bill com dois beijinhos. – Tive uma ideia e se fossemos passar o fim-de-semana ao Algarve?
- Boa ideia! Bora? – Disse Tom olhando para a Mary e para o Bill á espera das respostas deles. – Vamos convidar o Georg o Gustav!
- Por mim vou! – Disse o Bill. – A Jenifer tem muito trabalho, provavelmente não vai.
- E tu Mary, vais?
- Sim vou.
- Bé vamos até á piscina? Depois temos tempo para combinar as coisas! – Proferiu o Tom.
- Sim vamos! Vocês vêm ou ficam?
- Nós ficamos a ver um filme! – Retorquiu o Bill.
 Saímos da sala e fomos para o jardim onde nos sentamos em uma cadeiras que lá havia.
- Liebe o que se passa entre aqueles dois? – Questionou-me o Tom.
- Não sei, a Mary á tês dias a trás saiu de casa para ir fazer uma surpresa ao teu irmão, mas chegou a casa pouco depois e com uma cara muito estranha! Mas não sei o que se passou! - Disse eu.
Passamos um bom tempinho na piscina, até que comecei na ficar com fome e voltamos para a sala, para junto da Mary e do Bill. Combinamos que íamos embora na sexta á noite que assim aproveitávamos melhor o fim-de-semana.
Na sexta saímos de casa dos Kaulitz, em direcção ao Algarve.
Depois de estarmos instalados no hotel.
Eu e o Tom estávamos no nosso quarto quando o Bill lá veio.
- Eu vou a um bar que tem ao pé da praia para aproveitar o bom tempo! Querem vir? – Questionou-nos o Bill.
- Por mim vou! E tu Tom?
- Não me apetece, estou cansado da viagem, eu fico a descansar! – Disse o Tom.
- E a Mary vai? – Questionei o Bill.
- Não, ela disse que estava cansada e que ficava no hotel.
- Ok, vamos nós os dois então! – Disse eu dirigindo-me para o Tom que estava deitado na cama e dando-lhe um beijo.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 24


Cheguei ao estúdio.
Estacionei o carro ao pé de um que parecia o do Bill. Comecei logo a fazer filmes, mas consegui controlar-me. Afinal, aquela fase das sessões com ele já tinha passado á muito tempo. Já ninguém queria saber do nosso trabalho juntos.
- Bom dia menina Jenifer ferreira. A sua maquiadora já está á sua espera. – Disse-me a porteira assim que entrei no edifício.
- Bom dia Elga. Já vou ter com ela.
Dirigi-me para a sala de maquilhagem. Não sei porquê, mas parecia-me estar a viver um “deja vú”. Aquela ambiente parecia-me familiar, mas eu não estava a perceber porquê.
Estava tudo normal excepto uma coisa, a porta do camarim 2 estava aberta e havia uma senhora da limpeza a arranja-lo e a limpa-lo. Eu não entendo mesma nada. Aquele camarim já não é usado desde que o Bill deixou de trabalhar comigo.
Fui para o meu camarim.
- Então Jenifer. Não recebeste a minha SMS para vires mais cedo um pouco? – Perguntou-me a clara, a minha maquiadora.
- Desculpa Clara, não vi a SMS.
- Tudo bem. Vamos ao trabalho.
Dentro de uma hora já estava devidamente maquiada e vestida. Não tinha muito que vestir pois ia fazer uma publicidade de uns biquínis.
O nosso fotógrafo ainda não tinha chegado. Atrasou-se devido ao trânsito provocado por 2 acidentes na auto-estrada.
Sentei-me numa espécie de poltrona que tenho no meu camarim. Fechei os olhos e fiz um esforço para não adormecer.
Na minha cabeça começaram a aparecer, excertos de momentos, como se fossem “trailers”, da última vez que estive com o Bill, quando fomos os dois para casa dele.
Finalmente o fotógrafo chegou.
Senti a porta do camarim a abrir-se.
- Já sei que o Telmo já chegou, Clara! – Disse pensando que era a clara.
- Estás enganada, o Telmo ainda não chegou nem vai chegar, pelo menos hoje.
Abri os olhos de repente e fiquei completamente parva com o que vi. Nem tinha palavras. Fiquei em estado de choque.
- O que estás aqui a fazer? – Perguntei com esforço para que as palavras saíssem da minha boca e para tentar esconder a minha cara de espanto e de admiração.
- Mandei a Elga e a Clara embora. Só estamos aqui nós.
- Mas porquê? Queres estragar a minha carreira?
- Não faças filmes Jenifer!
- Podes me explicar o que se passa aqui Bill?
- Desculpa Jenifer, mas foi a maneira que arranjei de te surpreender e sem dar muito nas vistas. A Mary pensa que estamos a trabalhar.
- Eu vi logo que esta ideia do biquíni só podia ser tua.
- Cala-te e vem comigo.
O Bill levou-me para o camarim dele. Fiquei boquiaberta quando vi o interior daquela sala, haviam castiçais espalhados pelo camarim com velas de várias cores que eram a única luz daquele local.
- Não te preocupes amor, estamos só os dois aqui. Por favor, vamos aproveitar este momento que é só nosso.
- Já tinha imensas saudades tuas Bill. Nem saber a falta que me tens feito.
O Bill puxou-me para cima de um colchão que havia, coberto por uma manta macia e felpuda, vermelha, e deitamo-nos juntos.
- Ainda bem que só tens o biquíni, assim é mais fácil.
- És mesmo parvo, mas eu amo-te.
- Eu sei Jeni. Eu nunca consegui tirar-te da minha cabeça.
Fez-se um breve silêncio.
- Tens a certeza que estamos sozinhos? – Perguntei ao Bill.
- Sim Jenifer, porquê?
- Pareceu-me ouvir barulho vindo de lá de fora.
- Eu vou ver! – Respondeu-me o Bill.
Eu não tinha a certeza se tinha ouvido alguma coisa. Quis que ele saísse do camarim para que me pudesse despir e surpreende-lo.
- Jenifer, eu não…
O Bill calou-se quando me viu, ficou tão estupefacto quando viu o meu corpo nu.
- Fizeste de propósito minha menina!               
- Não me queres deixar assim, pois não? Vem ter comigo meu leãozinho.
O Bill veio ter comigo e tentou lançar a sua mão ao meu corpo, mas eu impedi-o. Já sabia que se o fizesse o ia deixar loucamente excitado.
- És tão má Jeny…
Beijei-o.
Senti o meu corpo ser puxado para cima do dele e rebolamos de modo a ser ele a ficar por cima.
- Tens que tirar essa roupa Bill Kaulitz!
- Sim comandante! – Gracejou Bill.
O Bill levantou-se e começou a tirar a roupa acompanhado por uma dança (stripetise).
- És tão sexy Bill.
- Eu sei, nasci para ser assim.
- Convencido!
- Realista!