* Ponto de vista do
Bill *
Como não ouvia barulho vindo da casa de banho resolvi entrar.
Por sorte entrei mesmo na casa de banho errada, estava a Mary a tomar banho. A
pela dela brilhava no reflexo da água. Senti o meu coração bombardeado pela
emoção.
- Ah! Mas… quês estas
aqui a fazer? - Perguntou-me a Mary escondendo-se por de trás da cortina
“transparente”.
Achei aquele acto desesperado mas sexy.
- Desculpa Mary
apenas queria vir á casa de banho, como o Tom disse que estavas noutra decidi
entrar.
- E não sabes bater á
porta como tentativa de descobrir se está alguém? Primeiro ias-me matando de
susto e segundo isto não se faz.
-Mary eu não fiz por
mal. E também não vi nada de especial!
- Grande lata que tu
tens! Não te vais decidir a sair?!
Passou-me uma ideia maluca pela cabeça. Naquele momento
apeteceu despir-me e entrar no duche (e o meu “Billi” também o queria), não era
tarde nem cedo!
- Que estas a fazer Bill?
– Perguntou-me a Mary olhando-me muito atenta. Eu continuei a despir-me
delicadamente tentando não transmitir nos meus actos a excitação que estava
sentir.
Quando tentei entrar no duche senti que ela não me tentou
impedir, calculei que também ela o queria.
Aproximei-me dela, o meu “mini-bill”, crescia a cada toque
que tinha com o corpo dela.
Perdi-me no olhar suave dela. Não sei porquê mas veio-me a
imagem da Jenifer á cabeça. Talvez isto aconteça por causa do curto espaço de
tempo que passou desde a nossa separação. Mas, rapidamente tirei aquela imagem
da minha cabeça quando beijei a Mary, sentia a arrepiar-se.
Decidi ser um cavalheiro e meigo.
- Mary, queres fazer
isto tanto como eu? Não tenhas medo dá-me a tua mão!
Peguei na mão dela e beijei-a, tentando conquista-la.
- Se não quiseres não
fazemos isto Mary. Eu respeito a tua decisão.
- Bill! És muito
meigo e isso agrada-me muito.
Ela beijou-me, apercebi-me que ela se entregou a mim. senti
o seu corpo delicado encostar-se ao meu,
achei-me um gigante á beira dela. Não quis parecer um bruto mas, deixei-me
levar, beijei-a quando dei por mim estava a passar as minhas mãos
selvagens pelo corpo dela.
A Mary excitava-se a cada momento que passava. Aproveitei e encostei-a
á parede, beijei-lhe o pescoço, os seios e novamente a boca. O corpo dela cheio
de espuma encostava-se ao meu cobrindo-me também de espuma.
Penetrei-a no interior dela. Ouvia sussurrar um gemido disfarçado,
quis acariciara-la mas ela beijou-me tão intensamente que esqueci-me
completamente o que ia fazer.
A água que caia por cima de nós tentava desesperadamente
“apagar” o calor vindo do nosso corpo, a hora do êxtase chegou, soltamos um
leve gemido em simultâneo.
- Bill é melhor agora
ires ter com o teu irmão! - Disse Mary.
- Espero que saibas
que o que acabou de acontecer significa muito para mim! – Disse-lhe eu – foi muito bom este momento, obrigado.
- Bill por favor sai!
Eu saí, fiquei sem perceber se ela tinha gostado ou não mas,
pareceu-me que sim.
Foi ter com o Tom, quando lá cheguei tinham passado 20 minutos
desde que tinha deixado a sala.
- Então Bill!
Perdeste-te?
- Não Tom, apenas as
2 casas de banho estavam ocupadas.
- Sim, sim,
desculpas! Eu conheço-te muito bem e aliás, tens o cabelo todo molhado e com
champô.
- Tom depois falamos!
Elas vêm aí!
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