sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Umas Férias Nas Maldivas

Capitulo 22


O Tom despiu-me, deixando-me apenas a roupa interior. Ele pediu que me deitasse de barriga para baixo e desapertou-me o sutiã.
Fechei os olhos quando o senti passas as mãos pelo meu corpo de modo a massajar-me. Sempre que me tocava na zona do pescoço eu arrepiava-me completamente.
Á medida que ia fazendo movimentos alternados ia-me beijando varias partes do corpo nomeadamente o pescoço, os ombros…
Da maneira que a respiração dele estava, tudo indicava que já havia uma certa excitação a pairar no quarto.
As mãos dele começavam a deslizar pela zona lateral do meu corpo tocando com os dedos nos meus seios.
De repente deixei de o sentir, ouvi a roupa dele cair no chão.
- Vira-te para mim minha deusa! – Pediu-me ele com a voz de quem estava louco de desejo e luxúria.
Aquilo que era uma simples massagem tornou-se num sexo ardente.
O Tom, puxou-me para perto de uma poltrona que tinha no quarto, pelo caminho deixamos o resto da pouca roupa que ainda tínhamos vestida, sentou-se e puxou-me para cima dele. Sentei-me mesmo em cima do “ Tommy ” que estava completamente erecto, de modo a que este penetra-se no interior do meu corpo.
Movimentei o meu corpo de cima para baixo de modo a satisfazer o prazer daqueles dois corpos que estavam loucos de excitação.
- Oh Bé… - gemeu o Tom.
Beijei-o e de seguida mordi-lhe o lábio perto do piercing pois sei que aqueles pequenos gestos brutos o excitavam cada vez mais.
Voltamos á cama e o Tom tomou o comando “subindo” para cima de mim.
Os nossos telemóveis tocaram, mas não lhes ligamos nenhuma.
O meu orgasmo chegou em primeiro lugar. Gemi.
- Umh Tom…
Passado pouco tempo chegou a vez do Tom. O gemido dele foi mais abafado e contido, mas sussurrado ao meu ouvido.
Acabei por passar o resto da tarde com o Tom. Vimos um bom filme, muito aconchegados e agarradinhos no sofá da sala.
Duas semanas depois:
Convidei o Tom para ir comigo ao cinema hoje á noite. Adoro ir ao cinema á sexta-feira depois de uma semana cansativa.
Fui á Net ver que filmes é que estavam em exibição no cinema perto de minha casa e por acaso estava um romance que á muito quero ver.
Foi fácil convencer o Tom, apenas bastou dizer-lhe que lhe ofereço um balde mega grande de pipocas que ele aceita logo.
Ultimamente não tenho tido muita fome o que me fez jantar apenas um bife grelhado com uma salada leve.
Á uma semana que me tenho sentido assim, estou sempre mal disposta e com pouco apetite.
O Tom pode ter muitos defeitos, mas a pontualidade não é um deles. Ele detesta chegar atrasado e quando isso acontece por causa do Bill ele transforma-se na fúria em pessoa.
Eram nove e meia quando o Tom chegou a minha casa tal como tínhamos planeado. Eu já estava pronta.
Não tive muito cuidado na escola da roupa pois, em certas ocasiões gosto de me sentir confortável (como era o caso) e necessariamente quentinha uma vez que tem estado muito frio.
O Tom também teve a mesma ideia do que eu no que diz respeito á escolha da roupa, mas mesmo assim ele estava lindo, acho que não há roupa que não fique bem ao Tom.
Eram dez horas e já tínhamos os bilhetes na mão, e claro, o mega balde de pipocas, estávamos prestes a entrar na sala de cinema.
A meio da primeira parte tive que sair da sala a correr em direcção á casa de banho. De repente tive uma vontade enorme de vomitar. Recompôs-me! E voltei para a sala.
- Que se passa amor? – Perguntou-me o Tom muito preocupado.
- Não sei Tom, eu tive que sair a correr porque tinha vontade de vomitar. Não deve ser nada de especial.
Pode ter sido o jantar que me tivesse caído mal, mas não quis assustar o Tom pois bastava dizer a palavra “doença” e ele entra em pânico.
O filme desiludiu-me um pouco na medida em que não atingiu as minhas expectativas. Na segunda parte do filme, mais ou menos a meio, adormeci no ombro do Tom e só acordei no fim, com o Tom a “abanar-me” e a chamar-me.
- Vamos embora Bé?
- Claro Tom. Desculpa ter adormecido.
- Não tem importância! – Disse ele – és linda quando estas a dormir, pareces um anjo.
Corei um pouco, não conhecia esta faceta romântica do Sr. Tom Kaulitz.
- Muito obrigada Tom.
- De nada minha princesa. Queres dormir em minha casa? – Convidou-me ele.
- Sim amor.
- Já pensas-te que podíamos viver juntos? Assim não tínhamos que nos preocupar com o sítio onde passar a noite e onde tínhamos as coisas. Tornava-se tudo mais simplificado.
- Nunca tinha pensado nisso, mas tens razão.
Quando saímos do cinema estava a chover e cama não deixamos o carro no parque coberto foi necessário “dar uma corrida” caso contrario ficaríamos triplamente molhados.
- Queres levar o carro amor? – Ofereceu o Tom.
- Não amor, desculpa, mas como estou com sono posso adormecer ao volante. – Justifiquei-me.
- Então vamos! Vais querer passar por tua casa antes de irmos para a minha?
- Talvez seja melhor Tom. Assim pego no que preciso e amanha já não tenho que ter pressa para vir para casa tomar banho.
- Ok, vamos!
Adormeci na viagem para casa. Quando cheguei estava tão ensonada que nem sabia das chaves.
Em 5 minutos, estava com tudo o que necessitava dentro da mala. Detesto fazer as pessoas esperarem por mim.
- Vamos Tom?
- Não te esqueceste de nada?
- Penso que não, mas é melhor rectificar!
Faltava-me um sapato que tinha deixado cair no quarto.
- Já podemos ir Tom.
- Tens a certeza? Não me apetece vir para traz.
- Sim, tenho tudo!
Fomos!
A meio do caminho tivemos que parar pois senti, de novo, uma vontade enorme de vomitar.
- Bé, estou a começar a ficar assustado.
- Não te preocupes Tom, deve ter sido o jantar que me caiu mal.
- Não sei Bé, mas de qualquer maneira se tornar a acontecer vamos ao médico.
- Não deve ser necessário Tom.
- Bé, bem sabes que não gosto de brincar com a saúde.
- Não te preocupes, eu vou ficar bem.
Chegamos a casa do Tom.
Eu nem queria acreditar no que estava a ver. Havia roupa espalhada pelo chão e pelo que parecia era do Bill e de uma mulher, cada peça de roupa no chão indicava o percurso escaldante feito por aqueles 2 corpos “ciosos” até ao quarto. Fomos directos para o quarto do Tom e quando passamos no corredor, ouvimos duas respirações ofegantes vindas do quarto do Bill.
Fizemos um esforço de maneira a não perturbar a “party” privada daquele quarto.
Quando me deitei na cama do Tom adormeci por completo.
A meio da noite, dei por mim na casa de banho a vomitar. Começo a ficar muito preocupada e suponho o que possa ser, mas não vou alarmar o Tom até ter a certeza da minha teoria.
Quando regressei, á cama, o Tom não tinha dado pela minha falta o que é muito bom, assim já não tinha que justificar a saída repentina da cama.
De manha acordei sozinha na cama. Como tinha passado mal a noite devido aos enjoos deixei-me estar no quentinho do nosso “ninho”.
Fechei os olhos e voltei a adormecer, de repente ouvi a porta do quarto a abrir-se. Mati os olhos fechados pois a preguiça falava mais alto.
 Senti o Tom sentar-se na cama ao pé de mim.
- Bom dia my lady.
Abri os olhos e vi um tabuleiro cheio de comida deliciosa, pousado ao pé de mim.
- Oh Tom, não era necessário!
- Isto não é para ti, Bé! – Disse-me o Tom com uma cara tão seria que cheguei a pensar que ele estava a falar a serio. – Estou a brincar liebe. Espero que gostes! Fi-lo sozinho e com cuidado para ficar tudo prefeito.
No tabuleiro, as panquecas brilhavam como ouro devido á sua cobertura de compota de alperce, o café deixava nuvens de vapor voarem até ao meu nariz, o sumo de laranja refrescava o copo que humedecia a cada minuto que passava.
- Muito obrigada Tom. – Agradeci-lhe.
- Bom apetite!
O cheiro daquela comida maravilhosa transformou-se num incómodo para o meu nariz o que me provocou náuseas e vómitos.
 Foi a correr, de novo, para a casa de banho. Esta rotina começa a ficar fora de controlo.
Voltei ao quarto, era melhor cantar ao Tom. Não estou a gostar nada disto.
- Tom, eu não estou bem!
- Já reparei Bé! Vamos ao médico!
Ia para me vestir e tive uma tontura.

1 comentário:

  1. Bela maneira para te redimires senhor Kaulitz.
    Meninas e de mais a vossa historia...
    MAl posso esperar para o proximo capiuolo.
    Ja pensarem no filme?

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