O Tom despiu-me, deixando-me apenas a roupa interior. Ele
pediu que me deitasse de barriga para baixo e desapertou-me o sutiã.
Fechei
os olhos quando o senti passas as mãos pelo meu corpo de modo a massajar-me.
Sempre que me tocava na zona do pescoço eu arrepiava-me completamente.
Á
medida que ia fazendo movimentos alternados ia-me beijando varias partes do
corpo nomeadamente o pescoço, os ombros…
Da
maneira que a respiração dele estava, tudo indicava que já havia uma certa
excitação a pairar no quarto.
As
mãos dele começavam a deslizar pela zona lateral do meu corpo tocando com os
dedos nos meus seios.
De
repente deixei de o sentir, ouvi a roupa dele cair no chão.
- Vira-te para
mim minha deusa! – Pediu-me ele com a voz de quem estava louco de desejo e luxúria.
Aquilo
que era uma simples massagem tornou-se num sexo ardente.
O
Tom, puxou-me para perto de uma poltrona que tinha no quarto, pelo caminho
deixamos o resto da pouca roupa que ainda tínhamos vestida, sentou-se e
puxou-me para cima dele. Sentei-me mesmo em cima do “ Tommy ” que estava
completamente erecto, de modo a que este penetra-se no interior do meu corpo.
Movimentei
o meu corpo de cima para baixo de modo a satisfazer o prazer daqueles dois
corpos que estavam loucos de excitação.
- Oh Bé… - gemeu o Tom.
Beijei-o
e de seguida mordi-lhe o lábio perto do piercing pois sei que aqueles pequenos
gestos brutos o excitavam cada vez mais.
Voltamos
á cama e o Tom tomou o comando “subindo” para cima de mim.
Os
nossos telemóveis tocaram, mas não lhes ligamos nenhuma.
O
meu orgasmo chegou em primeiro lugar. Gemi.
- Umh Tom…
Passado
pouco tempo chegou a vez do Tom. O gemido dele foi mais abafado e contido, mas sussurrado
ao meu ouvido.
Acabei
por passar o resto da tarde com o Tom. Vimos um bom filme, muito aconchegados e
agarradinhos no sofá da sala.
Duas
semanas depois:
Convidei
o Tom para ir comigo ao cinema hoje á noite. Adoro ir ao cinema á sexta-feira
depois de uma semana cansativa.
Fui
á Net ver que filmes é que estavam em exibição no cinema perto de minha casa e
por acaso estava um romance que á muito quero ver.
Foi
fácil convencer o Tom, apenas bastou dizer-lhe que lhe ofereço um balde mega
grande de pipocas que ele aceita logo.
Ultimamente
não tenho tido muita fome o que me fez jantar apenas um bife grelhado com uma
salada leve.
Á
uma semana que me tenho sentido assim, estou sempre mal disposta e com pouco
apetite.
O
Tom pode ter muitos defeitos, mas a pontualidade não é um deles. Ele detesta
chegar atrasado e quando isso acontece por causa do Bill ele transforma-se na
fúria em pessoa.
Eram
nove e meia quando o Tom chegou a minha casa tal como tínhamos planeado. Eu já
estava pronta.
Não
tive muito cuidado na escola da roupa pois, em certas ocasiões gosto de me
sentir confortável (como era o caso) e necessariamente quentinha uma vez que
tem estado muito frio.
O
Tom também teve a mesma ideia do que eu no que diz respeito á escolha da roupa,
mas mesmo assim ele estava lindo, acho que não há roupa que não fique bem ao
Tom.
Eram
dez horas e já tínhamos os bilhetes na mão, e claro, o mega balde de pipocas,
estávamos prestes a entrar na sala de cinema.
A
meio da primeira parte tive que sair da sala a correr em direcção á casa de
banho. De repente tive uma vontade enorme de vomitar. Recompôs-me! E voltei
para a sala.
- Que se passa
amor? –
Perguntou-me o Tom muito preocupado.
- Não sei Tom,
eu tive que sair a correr porque tinha vontade de vomitar. Não deve ser nada de
especial.
Pode
ter sido o jantar que me tivesse caído mal, mas não quis assustar o Tom pois
bastava dizer a palavra “doença” e ele entra em pânico.
O
filme desiludiu-me um pouco na medida em que não atingiu as minhas
expectativas. Na segunda parte do filme, mais ou menos a meio, adormeci no
ombro do Tom e só acordei no fim, com o Tom a “abanar-me” e a chamar-me.
- Vamos embora Bé?
- Claro Tom.
Desculpa ter adormecido.
- Não tem
importância! – Disse ele – és linda quando estas a dormir, pareces um anjo.
Corei
um pouco, não conhecia esta faceta romântica do Sr. Tom Kaulitz.
- Muito obrigada
Tom.
- De nada minha
princesa. Queres dormir em minha casa? – Convidou-me ele.
- Sim amor.
- Já pensas-te
que podíamos viver juntos? Assim não tínhamos que nos preocupar com o sítio
onde passar a noite e onde tínhamos as coisas. Tornava-se tudo mais
simplificado.
- Nunca tinha
pensado nisso, mas tens razão.
Quando
saímos do cinema estava a chover e cama não deixamos o carro no parque coberto
foi necessário “dar uma corrida” caso contrario ficaríamos triplamente molhados.
- Queres levar o
carro amor? – Ofereceu o Tom.
- Não amor,
desculpa, mas como estou com sono posso adormecer ao volante. – Justifiquei-me.
- Então vamos!
Vais querer passar por tua casa antes de irmos para a minha?
- Talvez seja
melhor Tom. Assim pego no que preciso e amanha já não tenho que ter pressa para
vir para casa tomar banho.
- Ok, vamos!
Adormeci
na viagem para casa. Quando cheguei estava tão ensonada que nem sabia das
chaves.
Em
5 minutos, estava com tudo o que necessitava dentro da mala. Detesto fazer as
pessoas esperarem por mim.
- Vamos Tom?
- Não te
esqueceste de nada?
- Penso que não,
mas é melhor rectificar!
Faltava-me
um sapato que tinha deixado cair no quarto.
- Já podemos ir
Tom.
- Tens a
certeza? Não me apetece vir para traz.
- Sim, tenho
tudo!
Fomos!
A
meio do caminho tivemos que parar pois senti, de novo, uma vontade enorme de
vomitar.
- Bé, estou a
começar a ficar assustado.
- Não te
preocupes Tom, deve ter sido o jantar que me caiu mal.
- Não sei Bé,
mas de qualquer maneira se tornar a acontecer vamos ao médico.
- Não deve ser
necessário Tom.
- Bé, bem sabes
que não gosto de brincar com a saúde.
- Não te
preocupes, eu vou ficar bem.
Chegamos
a casa do Tom.
Eu
nem queria acreditar no que estava a ver. Havia roupa espalhada pelo chão e
pelo que parecia era do Bill e de uma mulher, cada peça de roupa no chão
indicava o percurso escaldante feito por aqueles 2 corpos “ciosos” até ao
quarto. Fomos directos para o quarto do Tom e quando passamos no corredor,
ouvimos duas respirações ofegantes vindas do quarto do Bill.
Fizemos
um esforço de maneira a não perturbar a “party” privada daquele quarto.
Quando
me deitei na cama do Tom adormeci por completo.
A
meio da noite, dei por mim na casa de banho a vomitar. Começo a ficar muito preocupada
e suponho o que possa ser, mas não vou alarmar o Tom até ter a certeza da minha
teoria.
Quando
regressei, á cama, o Tom não tinha dado pela minha falta o que é muito bom,
assim já não tinha que justificar a saída repentina da cama.
De
manha acordei sozinha na cama. Como tinha passado mal a noite devido aos enjoos
deixei-me estar no quentinho do nosso “ninho”.
Fechei
os olhos e voltei a adormecer, de repente ouvi a porta do quarto a abrir-se.
Mati os olhos fechados pois a preguiça falava mais alto.
Senti o Tom sentar-se na cama ao pé de mim.
- Bom dia my
lady.
Abri
os olhos e vi um tabuleiro cheio de comida deliciosa, pousado ao pé de mim.
- Oh Tom, não
era necessário!
- Isto não é para
ti, Bé! –
Disse-me o Tom com uma cara tão seria que cheguei a pensar que ele estava a
falar a serio. – Estou a brincar liebe. Espero que gostes! Fi-lo sozinho e
com cuidado para ficar tudo prefeito.
No
tabuleiro, as panquecas brilhavam como ouro devido á sua cobertura de compota
de alperce, o café deixava nuvens de vapor voarem até ao meu nariz, o sumo de
laranja refrescava o copo que humedecia a cada minuto que passava.
- Muito obrigada
Tom. – Agradeci-lhe.
- Bom apetite!
O
cheiro daquela comida maravilhosa transformou-se num incómodo para o meu nariz
o que me provocou náuseas e vómitos.
Foi a correr, de novo, para a casa de banho.
Esta rotina começa a ficar fora de controlo.
Voltei
ao quarto, era melhor cantar ao Tom. Não estou a gostar nada disto.
- Tom, eu não
estou bem!
- Já reparei Bé!
Vamos ao médico!
Ia
para me vestir e tive uma tontura.
Bela maneira para te redimires senhor Kaulitz.
ResponderEliminarMeninas e de mais a vossa historia...
MAl posso esperar para o proximo capiuolo.
Ja pensarem no filme?